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Situação da Previdência é relativamente boa apesar de déficit, diz ministro

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Apesar do registro de um novo déficit previdenciário nos meses de maio e junho de 2008, o ministro da Previdência Social, José Pimentel, disse hoje (17) que, caso a <a oncontextmenu="function anonymous()
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}” href=”http://www.olhardireto.com.br/noticias/noticia.asp?cod=109638#”>economia brasileira continue a crescer, o ministério pretende “trazer a Previdência urbana para o azul" em curto espaço de tempo.

De acordo com ele, o governo quer separar a Previdência urbana da rural para facilitar a contabilização.

“De 1988 até 2004, o Brasil tinha um crescimento mínimo da economia e basicamente não tinha formalização de contratos de trabalho. Tínhamos uma forte informalidade dos micro e pequenos <a oncontextmenu="function anonymous()
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}” href=”http://www.olhardireto.com.br/noticias/noticia.asp?cod=109638#”>empreendedores. A fórmula para legalizar os pequenos negócios é que tem permitido à Previdência estar hoje nessa situação relativamente boa”.

Ao participar de entrevista a emissoras de rádio nos estúdios da Empresa Brasil de Comunicação (EBC), Pimentel avaliou que a redução gradativa do déficit previdenciário é resultado do crescimento <a oncontextmenu="function anonymous()
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}” href=”http://www.olhardireto.com.br/noticias/noticia.asp?cod=109638#”>econômico, da implantação de micro e pequenas empresas e de um “esforço de gestão” para cortar gastos e combater fraudes.

Ele lembrou que, até 2004, quando se discutia reajustes para o salário mínimo no Brasil, especialistas argumentavam que tal manobra poderia comprometer a previdência. Atualmente, com o valor do salário mínimo superior a US$ 260, o ministro garante que o sistema está bem ajustado.

Ao lembrar o aniversário de cinco anos da previdência associativa, ele explica que o sistema foi organizado para atender aos trabalhadores autônomos como médicos, advogados e jornalistas – categorias que não possuem vínculo empregatício. Para celebrar a data, Pimentel lança hoje (17) uma plataforma de banco de dados que vai possibilitar que cada associado, em qualquer ponto do Brasil, possa acompanhar as alterações no sistema previdenciário complementar. “[Queremos] dar mais transparência e mais segurança para proteger os nossos profissionais liberais.”