Um terço das tarifas bancárias mais usadas ficou mais cara em 2011, diz Febraban
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Diário da Paraíba
Pouco mais de um terço das tarifas bancárias mais utilizadas ficaram mais caras no ano passado, de acordo com a Febraban (Federação Brasileira de Bancos) divulgado nesta quarta-feira (11)
Segundo os dados, apresentados à Fec\deração peloStar (Sistema de Divulgação de Tarifas de Serviços Financeiros), ddos 29 serviços mais solicitados pelos clientes de instituições bancárias no ano passado, 10 registraram aumentode tarifas, enquanto dois apresentaram recuo e 17 mantiveram os preços estáveis.
De acordo com a entidade, quase todas os reajustes foram abaixo da inflação medida pelo IPCA (Índice de Preços ao ConsumidorAmplo), de 6,5%. “Somente o fornecimento presencial do extrato mensal de conta-corrente e poupança teve uma majoração acimadeste índice, de 7,19%, mas os valores foram reajustados por três grandes bancos após permanecerem estáveis em 2008, 2009 e2010”, afirma a nota da Febraban.
Ainda segundo o levantamento, as tarifas ficaram mais baratas na transferência entre contas da mesma instituição financeira (quedade 14,53%) e transferência entre contas da mesma instituição financeira realizada pelo caixa eletrônico ou meios eletrônicos, como ainternet (recuo de 12,16%).
Alguns dos principais serviços que registraram estabilidade nos preços foram os seguintes:
●Confecção de cadastro para novo cliente;
●Fornecimento de 2ª via de cartão com função de débito e poupança;
●Contraordem e sustação de cheque;
●Folhas de cheque;
●Cheque administrativo;
●Cheque visado;
●Saque de conta-corrente ou poupança via correspondente não bancário;
●Depósito identificado;
●Consulta de extrato mensal de conta-corrente ou poupança para um período específico via correspondente não bancário;
●Fornecimento do extrato mensal de conta-corrente e poupança via correspondente não bancário;
●Transferência de valores (DOC/TED) e transferência agendada feita pessoalmente, pelo caixa eletrônico e internet.
Do Infomoney